A Frelimo Adota O Serviço Militar Obrigatório Para Defender Os Interesses Do Partido
A Juventude da Região Centro e Norte de Moçambique, não pode aceitar e
aderir à incorporação para o serviço militar obrigatório (SMO), neste
preciso momento em que corre o conflito armado entre o governo da
Frelimo e a Renamo.
O País não está a ser invadido por forças estrangeiras contra a nossa soberania. Dai que, o presente Conflito não tem mero cabimento de existir só porque a Frelimo alargou a sua Politíca de exclusão social na partilha de fontes de riqueza e os demais proveitos para os Moçambicanos de outros segmentos Partidários.
O País não está a ser invadido por forças estrangeiras contra a nossa soberania. Dai que, o presente Conflito não tem mero cabimento de existir só porque a Frelimo alargou a sua Politíca de exclusão social na partilha de fontes de riqueza e os demais proveitos para os Moçambicanos de outros segmentos Partidários.
Antes porém, a luta da partilha do Poder entre o Governo e a Renamo, esta que reclama implantar o governo paralelo a do Nyusi a partir dos resultados das últimas eleições de 2014 que deram vitoria a Afonso Dhlakama e a Renamo nas seis Províncias do País, não pode constituir motivo soberano de o governo guerrear com este Partido, quando de fundo está consciente que por via armada não vai derrotar a Renamo.
A condução dos jovens militares, muito inexperientes para ações de guerra e morte pela defesa de interesses de um grupo de nacionalistas, e por aqueles que querem usufruir o poder por via de um Diálogo infrutífero, vai causar o mau estar da nossa pátria moçambicana e dia algum um homem deverá responder em tribunal pelos crimes cometidos na sua periocidade.
Tal como correram as eleições, o Diálogo entre a Renamo e o governo vai culminar com a partilha do poder com o segundo candidado mais votado nos últimos pleitos eleitorais de 2014 cuja hipótese é avançada pelo politólogo João Pereira da UEM e pelo Bloco da Oposição Construtiva, liderado pelo Presidente do Partido PIMO, Yacub Sibind.
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