TROPAS DA FRELIMO E ALIADOS ESMAGADAS EM GORONGOSA DURANTE A NOITE DE ONTEM
Depois de todos Moçambicanos tomaram conhecimento das grandes ofensivas que lamentávelmente estão culminando com bombardeamentos cegos a serra da gorongosa protagonizados pelas tropas da Frelimo aliados a mercenários estrangeiros contra Afonso Dhlakama desde Março, Abril que veio a intensificar se em Maio até o mês em curso resultou em grandes desastres de grandes proporções por lado dos invasores. De salientar que os comandos das forças revolucionária ainda estão em contra ataque, isto é, ainda não responderam as provocações do regime mas o massacre esta sendo inevitável.
Os escombros dos camiões, BTR ainda encontram se no terreno dos conflitos e os corpos ainda jazem nas matas. Segundo informações em nosso poder, vários tipos de armazenamento de grande calibre foram recolhidos sem nenhum esforço durante as debandadas por parte dos invasores.
As imformações avançadas por um oficial Ranger fontes indicam que ontem quarta feira, 29/6/16, as tropas conjuntas das fadm, fir e vários mercenários estrangeiros Chineses, Vietnamitas, Angolanos, Tanzanianos e Zimbabianos que estavam acampados numa das posições em gorongosa foram massacrados na noite daquele fatídica dia 29/6/16. Em 30 minutos de combate à curta distância dentro do perímetro da base foram abatidos vários militares grande parte dos quais super comandos de elite e vários ficaram perdidos nas matas e cujos cadaveres não foram achados (e contabilizados) de imediato. Houve incontáveis feridos graves e várias desercões.
Na noite anterior as tropas conjuntas morreram como ratos e segundo o oficial Ranger, os guardas de Afonso Dhlakama passavam a pisar os vários corpos espalhados para abrir caminho. Até hoje existem vários cadaveres abandonados em vários locais.
Para acolmatar os desmandos, os comandos das Forças Revolucionárias ainda continuam nos arredores a proceder com as patrulhas, acrescentaram ainda igualmente que esforços estão em curso para a neutralização dos piriquitos perdidos nas matas durante as debandadas.
Os comandos das forças revolucionárias comunicam os comandos tropas da frelimo que durante aquele periodo da recolha dos cadáveres, por imperativos de segurança como sempre, não haverá tolerância para quem dirigir se ao local munido de armas
Comente o seu ponto de vista
INFOTECNOGAME 2016